
NÃO DEIXE QUE NADA impeça o agir de deus na sua vida
slms 15.1
DEUS É UM SER PERFEITAMENTE BOM QUE CRIOU SUSTENTA E DIRIGE TODAS AS COISAS...
Quando a última trombeta o anjo tocar
Anunciando a volta do Filho de Deus
A lei da gravidade não impedirá
Aquele que é salvo de subir pra o céu
Em algum lugar nas asas do universo
Nos encontraremos em corpo de glória
Em uma só voz a Igreja dirá:
"Tragada foi a morte pela vitória"
E a Igreja bradará bem alto:
"Onde está ó morte a tua vitória?
Onde está inferno o teu aguilhão?"
Enquanto a Igreja lá no céu recebe o galardão
A Terra vai entrar na fase da tribulação
As reações em cadeia gera uma teia
Transformando em presa a população
O magma da Terra super aquecido
Cria terremotos e acende os vulcões
As placas tectônicas se movimentam
Causando maremotos e destruições
As bombas nucleares feitas de plutônio
Irão destruir a camada de ozônio
Expondo este planeta aos raios do sol
Vulnerável quanto um peixe no anzol
A Terra que hoje canta vai estar mais triste
Vai gemer e chorar no apocalipse
No apocalipse quem está na Terra
Vai entrar em guerra pela própria vida
No apocalipse a terra treme
E esse mundo geme com a ferida
Que a Igreja causou
Ao deixar
A humanidade subdividida, filho para um lado
E a mãe para o outro
Sem direito ao adeus
Na hora da partida
No Apocalipse
No apocalipse a dor vai ser grande
A lua cor de sangue revela tristeza
E o sol com certeza não irá brilhar
Porque mais forte que o sol brilhava a Igreja
E Jesus levou no arrebatamento
Agora, em descontrole, chora a natureza
Sem o sal da terra, sem a luz do mundo
E a humanidade toda estará indefesa
Mas, no apocalipse, a Igreja estará no céu
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
O magma da Terra super aquecido
Cria terremotos e acende os vulcões
As placas tectônicas se movimentam
Causando maremotos e destruições
As bombas nucleares feitas de plutônio
Irão destruir a camada de ozônio
Expondo este planeta aos raios do sol
Vulnerável quanto um peixe no anzol
A Terra que hoje canta vai estar mais triste
Vai gemer e chorar no apocalipse
No apocalipse quem está na Terra
Vai entrar em guerra pela própria vida
No apocalipse a terra treme
E esse mundo geme com a ferida
Que a Igreja causou
Ao deixar
A humanidade subdividida, filho para um lado
E a mãe para o outro
Sem direito ao adeus
Na hora da partida
No Apocalipse
No apocalipse a dor vai ser grande
A lua cor de sangue revela tristeza
E o sol com certeza não irá brilhar
Porque mais forte que o sol brilhava a Igreja
E Jesus levou no arrebatamento
Agora, em descontrole, chora a natureza
Sem o sal da terra, sem a luz do mundo
E a humanidade toda estará indefesa
No apocalipse a dor vai ser grande
A lua cor de sangue revela tristeza
E o sol com certeza não irá brilhar
Porque mais forte que o sol brilhava a Igreja
E Jesus levou no arrebatamento
Agora, em descontrole, chora a natureza
Sem o sal da terra, sem a luz do mundo
E a humanidade toda estará indefesa
Mas, no apocalipse, a Igreja estará no céu
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
Mas, no apocalipse, a Igreja estará no céu
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
Porque Deus não deixa perecer aquele que é fiel
Aquele que é fiel.
Sempre temos que permanecer preparados para a volta do Senhor. "Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Mateus 24:42-44). Desde que nunca sabemos quando o ladrão pode chegar, temos que manter nossas casas sempre fechadas. Desde que não sabemos quando o Senhor voltará, temos que sempre viver fielmente. A natureza imprevista da volta do Senhor significa que é impossível olhar em volta buscando sinais, numa tentativa de calcular uma data aproximada. Ninguém tem qualquer idéia de quando o Senhor pode voltar. Ele pode voltar antes que você termine de ler isto; ou poderiam se passar outros 2000 anos a partir de hoje. Que possamos estar sempre prontos!
“Bem-aventurados aqueles que sabem e cuja sabedoria está isenta de enganos e superstições.
Bem-aventurados aqueles que transmitem o que sabem de forma amável, sincera e verdadeira.
Bem-aventurados aqueles cuja conduta é pacífica, honesta e pura.
Bem-aventurados aqueles que ganham a vida sem prejudicar ou por em perigo a vida de qualquer ser vivo.
Bem-aventurados os pacíficos, que se despem da má vontade, orgulho e jactância, e em seu lugar situam o amor, a piedade e a compaixão.
Bem-aventurados aqueles que dirigem seus melhores esforços no sentido da auto-educação e da auto-disciplina.
Bem-aventurados sem limites aqueles que, por estes meios, se encontram livres das limitações do egoísmo.
E, finalmente, bem-aventurados aqueles que desfrutam prazer na contemplação do que é profundo e realmente verdadeiro neste mundo e na nossa vida nele.”
Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
O rio subia e subia, inundando as casas até o teto; a Defesa Civil, a Cruz Vermelha e o Exército tentavam resgatar a quantos podiam.
—Suba à lancha, senhor — dizem a uma pessoa que estava no alto de um teto, com a água na cintura.
—Não, não faz falta, eu não necessito ajuda humana porque tenho muita fé e por isso meu Deus vai me salvar.
—Deixe de bobagem e suba à lancha rápido, que não temos muito tempo, porque há muitos mais a quem resgatar.
—NÃO! Eu tenho muita fé e meu Deus vai me resgatar.
Os que estão na lancha vêem que o homem está irredutível e como há tantas outras pessoas a quem ajudar, decidem ir embora.
A água continua subindo, a corrente ameaça arrancar a nosso religioso homem daquele teto e levá-lo; ele se aferra ao teto com as unhas. Nisso se aproxima um helicóptero e do alto estendem-lhe uma escadinha.
— SUBA! VENHA PARA CIMA! — dizem-lhe em voz alta.
— EU NÃO NECESSITO AJUDA HUMANA PORQUE TENHO MUITA FÉ QUE MEU DEUS VAI ME SALVAR!
O helicóptero vai resgatar outros. A corrente acaba levando o homem rio abaixo, porém do alto de uma ponte lhe jogam uma corda.
— EU NÃO NECESSITO AJUDA HUMANA PORQUE... — etc., etc.
O homem se afoga. Ao chegar ao céu, indignado, vai pedir contas a Deus:
— Muito bonito, eu dizendo como um idiota que o senhor iria me ajudar, e nada! É esse seu amor por seus filhos? É assim que desampara a quem tem fé em Ti?
Deus se irrita e responde:
"ESCUTA-ME BEM, MAL-AGRADECIDO!
PORQUE TENS FÉ EM MIM TE MANDEI
UM BOTE, UM HELICÓPTERO E UMA CORDA,
E TUDO RECHAÇASTE.
QUE QUERIAS, QUE EU FOSSE EM PESSOA BUSCAR-TE?".
_ Ao contrário do que muitos pensam, não é o ritmo ou a letra de uma música que a tornam triste. Mas sim, as lembranças que ela remete.
Por mais que a batida seja rápida e o conteúdo seja alegre, se você sente alguma nostalgia ouvindo-a, você ficará depressivo.
Principalmente, se essa música lembra momentos... ou ainda pior, pessoas.
Um espelho, reflete a imagem da própria pessoa.
Se a imagem esta desfigurada, não se pode culpar o espelho.
Ele reflete a realidade do que somos.
Assim como, se você atirar uma pedra no lago.
O mesmo refletirá uma imagem distorcida.
Assim, quando você pensar que é um espelho.
Achando que reflete o que o mundo lhe faz.
Lembre-se, na realidade, é sua própria imagem.
Não é o mundo que está distorcido.
Não é ele que está errado.
Talvez sim, sua forma de enxergá-lo.
A única maneira de enxergar o mundo, sem distorções.
É usando um óculos especial.
Olhar as pessoas, com as lentes do amor.
A vida é muito injusta
Do jeito que ela termina
Começa tudo novinho
Mas veja como ela finda
Pegado em uma bengala
Tremendo as pernas e a fala
E querendo viver ainda.
*
A vida era muito boa
Vivida toda ao contrário
Começando em um asilo
E terminando num berçário
Mamando os peitos durinhos
De uma mãe com carinho
Em um bonito cenário.
*
Ser do asilo chutado
Por estar forte e robusto
Estando já homem forte
Seguir outros estatutos
Tendo mulher pra casar
Ter filhos para criar
Vivendo a fase de adulto.
*
Voltava para os estudos
Com gatas pra namorar
Transando sem compromisso
Pois não mais ia casar
Esse tempo já passou
Sua vida regressou
Bem mais novo vai ficar.
**
Assim a vida seria
Bem melhor aproveitada
Vinha logo o sofrimento
Vivendo a vida passada
Findava na mocidade
Zerando a sua idade
Num mar de felicidade.
**
Mas se tudo é diferente
A Deus vamos agradecer
Viver alegre o presente
Para bem melhor viver
Sabendo que na velhice
Vamos fazer babaquice
A espera pra morrer.